
Em 2007, parecia o fim de um dos clubes mais vitoriosos do país. O Corinthians foi rebaixado e teve um ano de provação na Série B. Mas aprendeu uma grande virtude: soube se planejar corretamente e montou um grande time, principalmente para os adversários que iria enfrentar durante todo o ano de 2008. Pouco mais de um ano depois, o Timão colhe os frutos de ter se planejado como devia.
Para começar, trouxe Mano Menezes, que já havia subido com o Grêmio. Contratou, entre outros, Alessandro, Chicão, William, André Santos, Fabinho, Douglas, Elias e Morais. Fez o que quis na Série B e foi campeão com uma campanha histórica. Em 38 jogos, foram 25 vitórias, 10 empates e somente 3 derrotas. O ataque balançou as redes 79 vezes.
Na virada do ano, o Corinthians contratou somente o necessário para voltar a figurar entre os maiores clubes do país. Manteve a defesa e contratou peças para reforçar o seu ataque, como Jorge Henrique, do Botafogo, e Souza, do Panathinaikos (GRE). Por fim, trouxe a cereja do bolo: Ronaldo Fenômeno.
Com tudo isso, o planejamento tornou-se perfeito. Foi campeão paulista invicto, o que não acontecia desde 1972, e venceu a Copa do Brasil, contra o aparentemente favorito Internacional. E mais: tem tudo para brigar pelas posições de cima no Campeonato Brasileiro.
O Corinthians chegará forte em 2010, ano do centenário. Reforços de peso serão contratados, como o lateral Sylvinho, o volante Edu e, por que não, o meia Deco. O time perderá mais jogadores, mas faz parte do processo de um time campeão. A conclusão é que, dois anos depois do acontecido, o rebaixamento foi sem dúvida a melhor coisa para o Corinthians.
FOTO: SÉRGIO CASTRO (AE)
Para começar, trouxe Mano Menezes, que já havia subido com o Grêmio. Contratou, entre outros, Alessandro, Chicão, William, André Santos, Fabinho, Douglas, Elias e Morais. Fez o que quis na Série B e foi campeão com uma campanha histórica. Em 38 jogos, foram 25 vitórias, 10 empates e somente 3 derrotas. O ataque balançou as redes 79 vezes.
Na virada do ano, o Corinthians contratou somente o necessário para voltar a figurar entre os maiores clubes do país. Manteve a defesa e contratou peças para reforçar o seu ataque, como Jorge Henrique, do Botafogo, e Souza, do Panathinaikos (GRE). Por fim, trouxe a cereja do bolo: Ronaldo Fenômeno.
Com tudo isso, o planejamento tornou-se perfeito. Foi campeão paulista invicto, o que não acontecia desde 1972, e venceu a Copa do Brasil, contra o aparentemente favorito Internacional. E mais: tem tudo para brigar pelas posições de cima no Campeonato Brasileiro.
O Corinthians chegará forte em 2010, ano do centenário. Reforços de peso serão contratados, como o lateral Sylvinho, o volante Edu e, por que não, o meia Deco. O time perderá mais jogadores, mas faz parte do processo de um time campeão. A conclusão é que, dois anos depois do acontecido, o rebaixamento foi sem dúvida a melhor coisa para o Corinthians.
FOTO: SÉRGIO CASTRO (AE)
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