
Rogério Ceni conta os dias para voltar ao gol do São Paulo. Operado em 13 de abril, um dia após a derrota para o Corinthians, na semifinal do Campeonato Paulista, o camisa 1 treina com bola desde o dia 3 de agosto. Quem previa sete meses de recuperação, enganou-se: Ceni voltou a trabalhar com o time em menos de quatro meses.
Na quinta-feira, dia 6, Rogério participou de um treinamento e não gostou do próprio desempenho. Marcou um gol de pênalti, mas sofreu dois gols e teve alguns movimentos prejudicados. Nesta terça-feira, dia 11, foi diferente. Mais à vontade, o capitão treinou sob os olhares atentos de Ricardo Gomes e saiu de campo satisfeito. Não sofreu gols, cobrou várias faltas e participou ativamente da partida.
O retorno de Rogério Ceni será o principal reforço do São Paulo para a seqüência do Campeonato Brasileiro. Mais do que o capitão em campo, o goleiro é o exemplo fora dele. Poucos jogadores no atual futebol brasileiro se doariam como ele se doou: fez fisioterapia 16 horas por dia desde a cirurgia e voltou a jogar o quanto antes.
Ele é o exemplo que o time precisa para embalar no torneio e brigar fortemente pelo heptacampeonato brasileiro. "Não seremos coadjuvantes em novembro", garantiu Ceni, que deve voltar contra o Fluminense, dia 19, no Morumbi. Fique tranqüilo, capitão: coadjuvante, você já não é.
FOTO: VIPCOMM
Na quinta-feira, dia 6, Rogério participou de um treinamento e não gostou do próprio desempenho. Marcou um gol de pênalti, mas sofreu dois gols e teve alguns movimentos prejudicados. Nesta terça-feira, dia 11, foi diferente. Mais à vontade, o capitão treinou sob os olhares atentos de Ricardo Gomes e saiu de campo satisfeito. Não sofreu gols, cobrou várias faltas e participou ativamente da partida.
O retorno de Rogério Ceni será o principal reforço do São Paulo para a seqüência do Campeonato Brasileiro. Mais do que o capitão em campo, o goleiro é o exemplo fora dele. Poucos jogadores no atual futebol brasileiro se doariam como ele se doou: fez fisioterapia 16 horas por dia desde a cirurgia e voltou a jogar o quanto antes.
Ele é o exemplo que o time precisa para embalar no torneio e brigar fortemente pelo heptacampeonato brasileiro. "Não seremos coadjuvantes em novembro", garantiu Ceni, que deve voltar contra o Fluminense, dia 19, no Morumbi. Fique tranqüilo, capitão: coadjuvante, você já não é.
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