
2002. Santos classifica-se em oitavo na fase de classificação e pega, de cara, o melhor time do campeonato, o São Paulo. Diego e Robinho crescem a acabam com a marra de Kaká, Ricardinho e companhia. Resultado: eliminam o Tricolor e partem rumo ao título brasileiro, então inédito.
2004. Diego pega rebote pelo lado direito e cruza na área. Luís Fabiano acerta um coice na cabeça de um zagueiro argentino e a bola sobra para Adriano. O Imperador enche o pé e acerta o canto esquerdo, estufando a rede e empatando a decisão da Copa América. O resultado, todos já conhecem.
2005. Cicinho corta para o meio do campo e arrisca de perna esquerda, a sua mais fraca. O chute sai certeiro, no ângulo esquerdo de Marcos, que pula, mas em vão. O gol garante a vitória do São Paulo e faz o time avançar na Copa Libertadores.
2006. Rogério Ceni larga cruzamento de Jorge Wagner nos pés de Fernandão. O camisa 9 completa o erro do goleiro são-paulino e abre o placar para o Inter, no Beira-Rio, na segunda final da Libertadores. Era o caminho para o título.
Os exemplos acima mostram que, quando é pra ser, ninguém tira (frase poética, não?). É possível perceber quando um time tem cara de campeão. Acontece todo ano, é só prestar atenção. Nas próximas semanas, a tese ganhará mais dois exemplos fortes: Corinthians e Cruzeiro.
O Timão carimbará seu tricampeonato da Copa do Brasil contra o Internacional no próximo 1º de julho. A marca da conquista é o gol de coxa de Jorge Henrique, nas quartas-de-final contra o Fluminense. Você já viu um gol parecido com aquele? Não? Pois é, nem eu! É sinal de que a taça ficará no Parque São Jorge. A vitória por 2 a 0 na primeira partida e a possibilidade de uma derrota por um gol é outro sinal.
Em relação ao Cruzeiro, basta ver a aplicação do time. Venceu o favorito São Paulo com duas exibições incontestáveis. Nesta quarta, atropelou o também favorito Grêmio e só não enfiou mais porque relaxou no final. A marca da conquista? O gol do volante Henrique, contra o São Paulo, no Morumbi. Nunca um chute entrou tão rente à trave direita e ao travessão como aquele. Que curva! Que chutaço! Golaço!
Pode ser que eu erre e Internacional e Grêmio mostrem que, como diz o ditado gaúcho, "não está morto quem peleia". Os dois têm times fortíssimos e podem vencer Corinthians e Cruzeiro, como estes fizeram quando foram mandantes. Mas não sei não... a pinta de campeão está com paulistas e mineiros.
2004. Diego pega rebote pelo lado direito e cruza na área. Luís Fabiano acerta um coice na cabeça de um zagueiro argentino e a bola sobra para Adriano. O Imperador enche o pé e acerta o canto esquerdo, estufando a rede e empatando a decisão da Copa América. O resultado, todos já conhecem.
2005. Cicinho corta para o meio do campo e arrisca de perna esquerda, a sua mais fraca. O chute sai certeiro, no ângulo esquerdo de Marcos, que pula, mas em vão. O gol garante a vitória do São Paulo e faz o time avançar na Copa Libertadores.
2006. Rogério Ceni larga cruzamento de Jorge Wagner nos pés de Fernandão. O camisa 9 completa o erro do goleiro são-paulino e abre o placar para o Inter, no Beira-Rio, na segunda final da Libertadores. Era o caminho para o título.
Os exemplos acima mostram que, quando é pra ser, ninguém tira (frase poética, não?). É possível perceber quando um time tem cara de campeão. Acontece todo ano, é só prestar atenção. Nas próximas semanas, a tese ganhará mais dois exemplos fortes: Corinthians e Cruzeiro.
O Timão carimbará seu tricampeonato da Copa do Brasil contra o Internacional no próximo 1º de julho. A marca da conquista é o gol de coxa de Jorge Henrique, nas quartas-de-final contra o Fluminense. Você já viu um gol parecido com aquele? Não? Pois é, nem eu! É sinal de que a taça ficará no Parque São Jorge. A vitória por 2 a 0 na primeira partida e a possibilidade de uma derrota por um gol é outro sinal.
Em relação ao Cruzeiro, basta ver a aplicação do time. Venceu o favorito São Paulo com duas exibições incontestáveis. Nesta quarta, atropelou o também favorito Grêmio e só não enfiou mais porque relaxou no final. A marca da conquista? O gol do volante Henrique, contra o São Paulo, no Morumbi. Nunca um chute entrou tão rente à trave direita e ao travessão como aquele. Que curva! Que chutaço! Golaço!
Pode ser que eu erre e Internacional e Grêmio mostrem que, como diz o ditado gaúcho, "não está morto quem peleia". Os dois têm times fortíssimos e podem vencer Corinthians e Cruzeiro, como estes fizeram quando foram mandantes. Mas não sei não... a pinta de campeão está com paulistas e mineiros.