
Gilberto Silva. Kléber. Robinho. Existem três titulares da atual Seleção Brasileira que não correspondem quando entram em campo. Estes três nomes, porém, vivem uma situação curiosa. Mesmo não rendendo o esperado em campo, têm uma absoluta certeza: serão titulares na Copa do Mundo de 2010.
A começar por Gilberto Silva. Ele foi um monstro em 2002 e mereceu ficar com a vaga de titular durante a Copa. Viveu momentos áureos no Arsenal e virou um dos melhores da Europa. Mas passou. Hoje, aos 32 anos, tudo o que tinha de diferente dos demais ficou pelo caminho. Gilberto era dono de um bom passe, de cabeceios precisos, de explosão física e qualidade de marcação. Hoje, o que vemos é o oposto: um volante lento, de passes verticais e bastante limitado.
Kléber virou solução para a lateral-esquerda após sua grande fase no Santos, em 2007. Mas, de lá pra cá, não jogou mais NENHUMA partida boa. Era notável sua habilidade de passe. Hoje, isso não existe. Na vitória sobre o Egito, 4 a 3, na segunda-feira, Kléber não atacou e muito menos marcou. É um peso morto com a camisa 6. Nem de longe mostra condições para substituir Roberto Carlos.
Com Robinho, o caso é até mais sério. Diferente dos outros, ele já foi unanimidade, quando jogava no Santos. Depois que foi para a Europa, sumiu. Virou reserva no Real Madrid e, agora, joga no fraco Manchester City. Na Seleção, fez uma grande Copa América em 2007 e... só! Robinho é individualista, egoísta, brincalhão demais, pouco objetivo. Desaprendeu tudo que sabia no Santos e, na Inglaterra, não acrescentou nada à seu repertório. Virou um Denilson...
Estes três são os principais problemas para Dunga resolver na Seleção. Nomes para substituí-los não faltam. No meio, Lucas (Liverpool), Denilson (Arsenal), Ramires (Cruzeiro), Hernanes (São Paulo) e Renato (Sevilla), por exemplo. Na lateral, Marcelo (Real Madrid), Fábio Aurélio (Liverpool) e Juan (Flamengo). No ataque, então, nem se fala: Nilmar (Inter), Pato (Milan), Keirrison (Palmeiras) e Ronaldinho (Milan), fora os de mais presença de área, como Fred (Fluminense), Grafite (Wolfsburg), Ronaldo (Corinthians)...
A Seleção Brasileira não tem carência de jogadores. Pelo contrário. Existe até abundância. Por este motivo, deixar estes jogadores chega a ser burrice. Apesar dos apelos, sei que não adianta falar. Dunga morrerá abraçado com os três, garantidos na Copa 2010. Se vencer, virarão craques. Se perder... bem, deixa pra lá!
A começar por Gilberto Silva. Ele foi um monstro em 2002 e mereceu ficar com a vaga de titular durante a Copa. Viveu momentos áureos no Arsenal e virou um dos melhores da Europa. Mas passou. Hoje, aos 32 anos, tudo o que tinha de diferente dos demais ficou pelo caminho. Gilberto era dono de um bom passe, de cabeceios precisos, de explosão física e qualidade de marcação. Hoje, o que vemos é o oposto: um volante lento, de passes verticais e bastante limitado.
Kléber virou solução para a lateral-esquerda após sua grande fase no Santos, em 2007. Mas, de lá pra cá, não jogou mais NENHUMA partida boa. Era notável sua habilidade de passe. Hoje, isso não existe. Na vitória sobre o Egito, 4 a 3, na segunda-feira, Kléber não atacou e muito menos marcou. É um peso morto com a camisa 6. Nem de longe mostra condições para substituir Roberto Carlos.
Com Robinho, o caso é até mais sério. Diferente dos outros, ele já foi unanimidade, quando jogava no Santos. Depois que foi para a Europa, sumiu. Virou reserva no Real Madrid e, agora, joga no fraco Manchester City. Na Seleção, fez uma grande Copa América em 2007 e... só! Robinho é individualista, egoísta, brincalhão demais, pouco objetivo. Desaprendeu tudo que sabia no Santos e, na Inglaterra, não acrescentou nada à seu repertório. Virou um Denilson...
Estes três são os principais problemas para Dunga resolver na Seleção. Nomes para substituí-los não faltam. No meio, Lucas (Liverpool), Denilson (Arsenal), Ramires (Cruzeiro), Hernanes (São Paulo) e Renato (Sevilla), por exemplo. Na lateral, Marcelo (Real Madrid), Fábio Aurélio (Liverpool) e Juan (Flamengo). No ataque, então, nem se fala: Nilmar (Inter), Pato (Milan), Keirrison (Palmeiras) e Ronaldinho (Milan), fora os de mais presença de área, como Fred (Fluminense), Grafite (Wolfsburg), Ronaldo (Corinthians)...
A Seleção Brasileira não tem carência de jogadores. Pelo contrário. Existe até abundância. Por este motivo, deixar estes jogadores chega a ser burrice. Apesar dos apelos, sei que não adianta falar. Dunga morrerá abraçado com os três, garantidos na Copa 2010. Se vencer, virarão craques. Se perder... bem, deixa pra lá!
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